O pequeno consumidor já paga pela rede, já se adaptou às novas regras e gera energia limpa.
O grande, dono do “velho setor elétrico”, continua com subsídios e benefícios escondidos.
E o pior: ainda tentam jogar a culpa do preço da energia nas costas de quem colocou placa solar em casa, escola, comércio ou sítio.
A verdade é simples:
O setor elétrico de ontem era centralizado e atrasado.
O setor de hoje pede descentralização, inovação e participação ativa da sociedade.
As formiguinhas estão espalhadas por mais de 5 mil municípios. Quando se organizam, incomodam o tamanduá preguiçoso que vive de privilégios.
Até quando vamos manter um sistema preso ao passado e que pune o pequeno, enquanto protege os grandes?
O Brasil já ousou com o Proálcool e o Proinfa. Está na hora de ousar de novo: energia limpa, regras justas e respeito ao consumidor.